21 de mar. de 2008

MERGULHO

Existem três tipos de Mergulho: livre, autônomo e o dependente ou umbilical. O mergulho livre é a modalidade em que o mergulhador nao usa de equipamentos para respiração subaquática. No mergulho autônomo o mergulhador é auxiliado por equipamentos que ele carrega consigo, que o permitem respirar embaixo d'água. Já no mergulho dependente, o suprimento de ar não é levado pelo próprio mergulhador, mantendo-se a alimentação da superfície.

O mergulho dependente não é praticado por mergulhadores amadores ou esportistas, uma vez que como não há limitação de ar para a permanência do homem sob a água, facilmente os limites não descompressivos do mergulho acabam sendo ultrapassados, exigindo assim diversas paradas programadas para descompressão.

Ademais, uma interrupção no fornecimento de ar para o mergulhador pode ser fatal, dependendo da profundidade e do tempo que se encontra mergulhando. Para os iniciantes é recomendado o mergulho livre. Só com doze anos de idade é que se pode começar com o mergulho autônomo.

O mergulho dependente é largamente utilizado por profissionais, especialmente os que trabalham em plataformas de petróleo e na construção civil.

O padre italiano Giovanni Alfonso Borelli foi o primeiro homem a mergulhar com segurança e conforto. Seu bem-sucedido passeio subaquático, em 1679, contou com um traje impermeável feito de couro e untado de sebo. Ele tentava, rusticamente, reduzir as agruras causadas pelo frio, uma das grandes dores de cabeça dos mergulhadores. Antes dele, porém, o historiador grego Heródoto relatava que o imperador Xerxes tinha organizado expedições para buscar, nas profundezas do oceano, os tesouros submersos dos persas.

Aristóteles, o notável filosofo da Grécia antiga, narrou a descida de Alexandre, o Grande, num sino de mergulho primitivo para observar a vida marinha.

No ano de 1899, o francês Besnoit Rouquayrol patenteou o primeiro aparelho de respiração autônoma. Mas faltava uma válvula de alta pressão. Sem ela, não havia como equilibrar as altas pressões existentes no fundo do mar. A solução foi encontrada pelo francês Jacques-Yves Cousteau, em 1943. Na época, ele vivia no sul da França, praticando caça submarina para se manter. Junto com o engenheiro Emile Gagnham, que projetou uma válvula de alta pressão, Cousteau aperfeiçoou o aparelho de Rouquayrol, batizado de aqualung.



Mergulho livre consiste basicamente nas técnicas para uma descida sem o auxílio de equipamentos que asseguram a respiração subaquática. O mergulhador depende exclusivamente de sua capacidade pulmonar, preparação física e principalmente do controle emocional.

Existem várias modalidades de Mergulho Livre competitivas ou não, dentre elas tem-se o Mergulho contemplativo, como o nome diz, para contemplar o ambiente aquático, tem-se o mergulho com Lastro constante, onde o mergulhador desce a uma determinada profundidade usando um cinto de lastro, porém o mesmo não pode se ultilizar de cabo-guia, Lastro constante sem nadadeiras, que vale as mesmas regras para o anterior salvo que o uso de nadadeiras, Imersão livre é a modalide mais natural possivel, onde o mergulhador usa apenas um cabo para descer a maior profundidade possivel e retornar. Tem também o Lastro variavel, onde o mergulhador desce com o auxilio de lastro controlado (sled) ligado ao cabo-guia. Após atingir a profundidade desejada, o mergulhador abandona o lastro e retorna à superfície utilizando o cabo-guia ou simplesmente usando as nadadeiras e por fim o No limits, essa é a modalidade dos grandes profundistas. É derivada do lastro variável, porém a diferença está no modo de retorno à superfície. O mergulhador pode utilizar-se de um balão ou colete inflável, ou ainda outro meio mecânico para subir o mais rápido possível, devido à grande profundidade atingida.

No Brasil temos referencias mundiais no mergulho livre, como por exemplo Karoline M Meyer, Ricardo da Gama Bahia, Carolina Schrappe, dentre tantos outros.

O recorde mundial de profundidade é de -225 metros do mergulhador Stig Aavall SEVERINSEN na data de 2007-06-16.


Mergulho autônomo, a modalidade permite que o mergulhador fique mais tempo embaixo d'água com auxílio do equipamento de respiração. O mergulho autonomo pode ser dividido basicamente em: Mergulho recreativo e Mergulho tecnico (ou descomprensivo).

Os manuais das várias certificadoras de mergulho recreacional, apontam para a profundidade limite para este tipo de mergulho, na casa dos quarenta metros de profundidade.

A partir daí, os efeitos da narcose pelo nitrogênio se acentuam, tornando arriscado o mergulho realizado simplesmente com ar comprimido (composto por aproximadamente 21% de oxigênio e 79% de nitrogênio).

Para outros tipos de mergulho que fogem do recreacional ou esportivo, são usadas misturas de gases, como por exemplo, o "trimix", onde se aumentam as porcentagens do gás hélio.

Mergulhos considerados "profundos" são extremamente arriscados e não são autorizados para mergulhadores recreacionais.

O recorde em mergulho autonomo pertence ao mergulhador técnico Sul Africano Nuno Gomes que desceu -318,25 metros de profundidade.

Para tanto, o mergulhador deve se submeter a cursos especiais, onde tabelas de mergulho são estudadas em detalhes, procedimentos de emergência são apresentados e os equipamentos igualmente são especiais.

Diversos outros tipos de mergulho têm surgido nos últimos anos.

Mergulhos recreacionais onde se utilizam o "Nitrox", uma mistura enriquecida de oxigênio, igualmente exigem do mergulhador um conhecimento específico, devendo o mesmo se submeter a cursos oferecidos pelas diversas certificadoras mundiais. As misturas Nitrox (também conhecidas como EAN - Enriched Air Nitrox) mais comuns são as EAN32 - 32% de oxigênio e 68% de nitrogênio - e EAN36 - 36% de oxigênio e 64% de nitrogênio.

O mergulho em caverna, que mistura técnicas de Espeleologia e mergulho, é um dos tipos mais emocionantes e fascinantes desta prática, mas igualmente e na mesma proporção, um dos mais perigosos, exigindo dos seus praticantes conhecimentos específicos para a prática (desde a maneira correta de bater as pernas na natação, até o conhecimento de cabos e carretilhas, além da utilização de equipamentos em redundância - em duplicidade).

Equipamento de mergulho


Para um mergulho seguro, é necessário o uso uma série de equipamentos que proporcionarão tranqüilidade, conforto e, obviamente, segurança ao mergulhador. Para uma descrição mais detalhada sobre cada um desses equipamentos, veja o artigo principal: Equipamentos de mergulho.


Snorkel
Snorkel é um tubo, de aproximadamente trinta centímetros, que contém um bocal e permite respirar o ar do ambiente pela boca, sem levantar a cabeça da água. Os mais atuais possuem uma válvula (válvula de purga) que permite a respiração e aspiração em diferentes estágios. Possuem também um dispositivo "quebra-onda" na extremidade mais externa que auxilia no mergulho em águas marítimas.







Cilindro de ar comprimido
O que diferencia a capacidade e a quantidade de ar dentro do cilindro, além naturalmente do seu tamanho é a pressão utilizada no seu enchimento. Os cilindros mais utilizados pelos mergulhadores, pesam de doze a quinze quilos e armazenam aproximadamente 2400 litros de ar comprimido. O mecanismo que permite respirar embaixo d´agua é o regulador. Obrigatoriamente, quando o cilindro é cheio com outro tipo de mistura gasosa, diferente do ar comprimido, deve-se apresentar identificação visual própria, alertando o mergulhador sobre qual gás está contido no cilindro. A relação tempo/cilindro é variavel, pois depende da profunidade(pressão que se encontra o mergulhador) e do ritmo respiratório.


Roupas isolantes
As roupas isolantes evitam a perda do calor do corpo e protegem a pele contra queimaduras de corais, animais venenosos ou cortes de pedras. Geralmente, são feitas de neoprene, um tipo de borracha que contém milhares de minúsculas bolhas em seu interior. Graças a essa característica, a água que entra na roupa nao sai, logo ela é aquecida pela temperatura corporal e cria uma barreira isolante entre o mergulhador e o meio líquido no qual ele está envolto. Existem também as roupas secas feitas de neoprene ou borracha vulcanizada, que impedem a passagem de água para dentro roupa. São muito usadas em locais inóspitos e muito frios, como em cavernas, mergulhos profundos, em altitudes e embaixo do gelo ou durante atividades muito prolongadas como no caso do mergulho comercial.

Para as "roupas secas" se exige conhecimento técnico específico, sendo que as diversas certificadoras de mergulho recreacional no mundo apresentam cursos próprios.

Cinto de lastro
Equipamento utilizado para compensar a flutuabilidade causada principalmente pela roupa isolante e pela gordura corporal.

A quantidade de lastro (chumbo) varia de mergulhador para mergulhador, dependendo assim da sua flutuabilidade natural.


Nadadeiras
Uma vez que não se utilizam os braços na natação subaquática, o movimento das pernas é o responsável pelo deslocamento do mergulhador.

Feitas de borracha ou silicone, as nadadeiras podem ser basicamente de dois modelos: de calcanhar aberto (nadadeiras abertas), o que quase sempre exige o uso de uma bota por dentro da nadadeira; e a de calcanhar fechado(nadadeiras fechadas).

De tamanhos variáveis, conforme a utilização, como regra temos as de tamanho grande (jumbo), para o mergulho livre, uma vez que se exige maior velocidade do mergulhador para atingir a profundidade desejada, já que não há suprimento de ar além dos limites dos pulmões; e as menores e mais largas, que proporcionam maior força, o que é necessário quando se nada com equipamento completo (roupa, cilindro, colete, cinto de lastro).


Colete equilibrador
Equipamento de segurança, o colete equilibrador é necessário para manter uma flutuabilidade perfeita do mergulhador.

O colete equilibrador é formado por um colete com bolsas que se inflam de ar na medida em que o mergulhador aciona um botão próprio (power), ligado a uma mangueira de baixa pressão ao cilindro.

Inflando o colete, naturalmente em razão do ar nas bolsas, tenderá a flutuar, e torna-se equipamento de segurança para a flutuação do mergulhador na superfície.

Da mesma maneira, o próprio mergulhador pode desinflar o colete, apertando outro botão de comando.

Com tal manobra, deixa-se o ar escapar, diminuindo-se a capacidade de flutuação, afundando por conseqüência.

Uma perfeita regulagem pelo mergulhador, torna o mergulho além de seguro, extremamente confortável.

Lanterna
De uso obrigatório nos mergulhos noturnos, quando inclusive se exige mais de uma lanterna como equipamento de segurança, é também utilizada durante o dia para melhor visualização do interior de tocas. A lanterna quando apontada para uma criatura marinha ou coral revela sua verdadeira cor, porque quanto mais fundo mais as cores se perdem devido a refração da luz, o único meio de observar a verdadeira coloração é através de uma fonte alternativa de luz (lanterna)


Computadores
Um computador de mergulho consiste num equipamento eletrônico que aponta a profundidade em que mergulhador se encontra, elaborando cálculos de forma extremamente rápida, apontando imediatamente o tempo que o mergulhador poderá ficar naquela profundidade sem a necessidade de submeter-se a paradas descompressivas. Elabora também cálculos para mergulho descompressivo, apontando o número de paradas, a profundidade e o tempo exigido para a eliminação do nitrogênio residual, evitando-se assim a ocorrência da doença descompressiva. Indica ainda os intervalos de tempo de superfície, calcula o tempo de mergulhos sucessivos e alerta para impossibilidade de voar logo após alguns mergulhos, dependendo da profundidade atingida e do tempo de duração.

Riscos do mergulho

Nitrogênio residual
O nitrogênio residual é o nitrogênio remanescente no corpo após um mergulho, cujo tempo de demora para ser eliminado depende do tempo de mergulho e da profundidade atingida. Como regra, o tempo de segurança entre um mergulho e outro é de doze horas, mas em casos especiais este tempo deve ser aumentado (por exemplo, quando se ultrapassa os limites do mergulho não descompressivo). Caso a eliminação do nitrogênio residual seja deficiente (por fatores de saúde ou externos como uma subida muito rápida) pode ocorrer a geração de bolhas de nitrogênio que não conseguem ser eliminadas do corpo humano, ficando retidas em tecidos ou na circulação sanguínea. Esta ocorrência é chamada de Doença Descompressiva.

O exemplo ilustrativo clássico da doença descompressiva, conhecida popularmente por "bends", do inglês: dobrar, é da abertura abrupta de uma garrafa de refrigerante ou de uma garrafa de champagne.

O gás sob pressão no interior da garrafa fica misturado ao líquido sem apresentar qualquer indicador visual da sua existência.

Com a abertura da tampa, de forma rápida, o gás carbônico que estava diluído no líquido se transforma rapidamente em bolhas, formando-se assim a espuma característica.

Ao contrário, caso se faça um pequeníssimo furo ou uma abertura de igual tamanho na rolha ou na tampa da garrafa, permitindo a saída do gás de forma lenta, não há a formação de bolhas.

Da mesma forma, quando respirado sob pressão, o nitrogênio se dissolve no sangue de forma imperceptível (lembremos que a cada dez metros de profundidade há um aumento de uma atmosfera de pressão).

Quanto mais tempo e mais profundo se mergulha, maior a concentração de nitrogênio no sangue e nos tecidos.

Mantida a mesma profundidade, ou subindo-se de forma lenta e com a observância das tabelas de descompressão, o nitrogênio não se transforma em bolhas e é eliminado naturalmente pelo corpo.

Ao contrário, caso haja uma subida rápida e/ou sem observar os limites impostos nas tabelas de mergulho, o nitrogênio diluído no sangue acaba por se transformar rapidamente em bolhas, que por sua vez, se expandem procurando sair também rapidamente do sangue e dos tecidos.

A rapidez como as bolhas buscam sair do sangue e eventual formação e parada destas bolhas na corrente sanguínea podem causar diversas lesões no corpo humano, desde gravíssimas hemorragias até paradas cardio-respiratórias, podendo levar o mergulhador ao óbito.

Como regra simples e de fácil entendimento, poderíamos traçar uma linha entre o tempo de mergulho e a profundidade, sendo que conforme mais se avança no tempo de duração do mergulho e na profundidade atingida, maior o tempo para que o corpo consiga eliminar as bolhas de nitrogênio que se formam no sangue quando o ar é respirado sob pressão.

As primeiras tabelas de mergulho foram feitas com base em militares da marinha americana, sendo que naturalmente os mesmos apresentavam condições físicas superiores a uma pessoa normal (sem o treinamento físico a que eram submetidos).

Com o passar do tempo, novas tabelas foram sendo elaboradas, levando em consideração um mergulhador sem a condição física privilegiada dos militares da marinha.

Com isso, as tabelas apresentaram tempos superiores para a descompressão (eliminação das bolhas de nitrogênio no sangue e nos tecidos).

Com o acesso facilitado às câmaras hiperbáricas (câmaras onde a pressão é superior a da atmosfera, reguladas artificial e controladamente por técnicos), possibilitou aos mergulhadores, não só os profissionais e militares, como aos amadores, um socorro mais eficaz para as doenças descompressivas.

Embolia traumática
A embolia traumática é um dos mais perigosos acidentes do mergulho. Este acidente acontece se o ar contido nos pulmões ficar bloqueado ou não for expelido em quantidade suficiente durante a subida. O mergulhador nunca deve prender a respiração enquanto sobe à superfície. Os gases, conforme o mergulhador sobe, se expadem dentro do corpo, pela diminuição de pressão e podem até estourar os pulmões.

A velocidade normal e máxima de subida é de 18 metros por minuto. Uma velocidade menor é aceitavel e apropriada.


Narcose
O nitrogênio quando respirado sob pressão pode trazer efeitos para a consciência humana.

Quanto mais profundo, aumentando-se a pressão parcial do nitrogênio, maiores os efeitos da narcose, que se assemelham muito aos efeitos do álcool no organismo humano.

Euforia, desorientação e atitudes inconseqüentes são sinais bastante comuns da narcose.

Tão logo o mergulhador perceba tais sintomas deve imediatamente subir para uma profundidade onde os mesmos não mais se pronunciem.

Da mesma forma que conforme se aumenta a profundidade, os sintomas se tornam mais fortes, diminuindo-se a profundidade os sintomas tendem a desaparacer por completo.

Embora a narcose por nitrogênio seja a mais amplamente divulgada, alguns estudos apontam para a existência da narcose por oxigênio. Apesar do oxigênio apresentar capacidade de narcose maior que o nitrogênio, seu rápido metabolismo pelo corpo humano diminui seu impacto.

Ataques de animais
Apesar de pouco comuns, podem causar lesões nos mergulhadores exigindo socorro imediato e a intervenção médica em alguns casos.

Na verdade o imaginário popular, aumentado pela imagem distorcida dos filmes cinematográficos, aponta o tubarão como o mais sério dos ataques dos animais marinhos.

Entretanto, estatisticamente, morrem mais pessoas picadas por abelhas e atacadas por hipopótamos, que mergulhadores mordidos por tubarões.

Mesmo numa escala bastante reduzida, comparado a outros tipos de ataques de animais sob a face da terra, o ataque de tubarões é mais comum contra banhistas e surfistas do que contra mergulhadores.

Tal fato se explica principalmente porquanto ataques de tubarões ocorrem na esmagadora maioria como uma forma equivocada de alimentação, uma vez que o ser humano, efetivamente, não faz parte da sua cadeia alimentar.

Os mergulhadores estão mais sujeitos a lesões causadas por animais que possuem espinhos, como raias ou ouriços do mar, ou que produzem substâncias urticantes, como por exemplo, as águas vivas.

Também na grande maioria, tais ferimentos ocorrem de forma acidental, quando o mergulhador entra em contato com estes tipos de animais.

Um conhecimento um pouco mais apurado e uma cautela maior quando na presença destes animais, evita na quase totalidade dos casos, acidentes e ferimentos

Dieta aquática

Água
Devido a grande facilidade para desidratação ( fator que contribui ao aparecimento de doença descompressiva ) é recomendado o re-dobrado consumo de água, antes do mergulho. Após ou entre os mergulhos são recomendadas bebidas isotônicas para repor também os sais minerais.


Leite condensado
O contato por tempo prolongado com a água em temperatura mais baixa que o ambiente provoca excessiva perda de calorias. Os mergulhadores chegam a perder até quatro quilos num só dia na água. Por isso digerem substâncias doces, como leite condensado para reforçar as calorias que o organismo metaboliza com muita rapidez. A alta concentração de sal na água também resseca a boca dos mergulhadores, que procuram substâncias doces para conservar o paladar.


Perda de peso
Os mergulhadores que fazem caça submarina perdem quatro quilos em média, pois permanecem muitas horas dentro da água. Quem faz mergulho autônomo perde em média 900 calorias por mergulho.

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